Katy Perry é um dos maiores exemplos de celebridade sem personalidade no mundo pop.
Quem vê a menina cheia de "atitude" e "estilo" em seus clipes polêmicos, mal sabe que ela não passa de um robô manipulado por produtores e que nada mais é do que um produto totalmente criado pela indústria fonográfica.
A trajetória de Katy mostra que ela nunca soube o que realmente queria da vida.
Nascida em lar evangélico, filha de pastores, Katy começou sua carreira cantando música gospel na igreja desde muito cedo. Seus pais eram muito rígidos e, segundo ela, não a deixavam cantar músicas que não fossem gospel.
Abrimos um espaço aqui para o frisar o grande erro dos pais de Katy, e que muitos pais cometem: proibem e não ensinam. Ao invés de proibições, os filhos precisam de ajuda para descobrirem quem é Deus. Os jovens precisam de Jesus, não de doutrinas religiosas.
Foi exatamente o que aconteceu com Katy Perry. Conheceu nada mais, nada menos que doutrinas. Por ser muito presa, ao chegar a uma certa idade, ela resolveu por si só se soltar.
Após ter gravado um cd gospel e ter até participado da música e do vídeo "Goodbye For Now" do P.O.D., Katy conheceu alguns produtores que gostaram de sua voz e a incentivaram a largar a música gospel e a igreja. Foi o que ela fez.
Logo em seguida, disseram que ela deveria mudar de nome, e de Katy Hudson, passou a se chamar Katy Perry. Depois disseram que para se destacar das outras cantoras, seria necessário criar uma polêmica.
Foi então que Katy gravou a música "I Kissed a Girl", que virou hit em vários países, principalmente entre o público gay. Os pais de Katy Perry ficaram absurdados ao ouvirem a música (que não foi escrita por ela).
Como já era de se esperar, todos queriam saber o motivo de Katy Perry estar cantando aquela música, e os repórteres perguntavam com frequência se ela falava de uma experiência própria. Ao se defender, dizendo que não era homossexual, Katy acabou falando demais e ofendendo toda a comunidade gay. Começaram então as trocas de ofensas entre Katy Perry e a comunidade gay americana. Como se não bastasse, por outro lado estavam os pais de Katy, dizendo que não gostaram da música.
Ela estava sem saída, mas como de costume, os produtores vieram com a solução: começar a colocar casais homossexuais em seus vídeos, sem dizer nada a respeito nas letras, mas para apagar a má impressão que deixou.
Recentemente, Katy Perry tatuou a palavra "Jesus" no braço. Talvez para também deixar uma boa impressão no seu ex-público: o público gospel.
E assim caminha Katy Perry, manipulada por produtores, sem personalidade, sem poder para tomar suas próprias decisões, querendo agradar a tudo e a todos, fingindo ser quem não é e aceitando qualquer tipo de proposta que eleve sua fama e aumente seu dinheiro.
Com essa história vemos como é ruim não saber que caminho trilhar e trilhar qualquer coisa que aparecer.
excelente post!
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